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Show - Turnê "Cor" com Anavitória chega no dia 3 em Campo Grande

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • 21 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de nov. de 2022


O Duo Anavitória retorna em Campo Grande no próximo dia 3 (sábado), no Ginásio Poliesportivo Dom Bosco, às 21 horas. Lançado de surpresa na virada de 2020 para 2021, é o terceiro Álbum autoral do duo surgido no cenário pop brasileiro em 2015 e que em menos de um ano se tornou referência fundamental no segmento. Os ingressos estão a venda: Cadeiras numeras Setor A – 1º Lote ( ESGOTADO ) Inteira: 150,00/Meia: 75,00 Setor A – 2º Lote Inteira: 170,00/Meia: 85,00 Setor B – 1º Lote ( ESGOTADO ) Inteira: 120,00/Meia: 60,00 Setor B – 2º Lote Inteira: 140,00/Meia: 70,00 Arquibancada - 1º Lote - ( ESGOTADO ) Inteira: 80,00/Meia: 40,00 Arquibancada - 2º Lote Inteira: 100,00/Meia: 50,00. Eles poderão ser adquiridos no Stand Comper Jardim dos Estados ou pela internet: www.ingressodigital.com . Mais informações ( 067 ) 99296-6565 – Whatsapp.


“COR” foi produzido e gravado em meio à pandemia. As duas artistas sentiram que chegava a hora de começar a transformar as ideias acumuladas em um álbum. Desta vez, o leque de referências se apresentou ainda mais aberto, indo da musicalidade gospel de Hillsong (muito presente na balada “Eu Sei Quem É Você”) até a batida do violão brasileiro de Djavan (que ecoa na faixa “Te Amar É Massa Demais”). Algumas canções remetem ao começo do Anavitória (“Explodir”), outras se desenvolvem sobre uma linguagem mais próxima à MPB. A experiência nos palcos - e foram muitos os que as Anavitória pisaram em quatro anos de existência - determinou o peso de muitas canções, desde a composição até o tipo de arranjo a embalá-las.

Já no trabalho autoral anterior, o desejo era ter um show pulsante, que funcionasse muito bem em situações em que o público assistisse de pé. Essa força segue presente no novo trabalho e se mostra especialmente eficiente. “COR” é o primeiro álbum de Anavitória lançado fora de uma gravadora. As meninas seguem por conta própria, sendo distribuídas pela INgrooves, empresa ligada à Universal Music. Pela lógica do mercado, aliás, não seria uma grande ideia fazer um lançamento na noite de Réveillon.


Mas foi assim que as meninas decidiram que seria. E Felipe Simas, empresário delas desde o início, uma espécie de quinto beatle das Anavitória, bancou a ideia até o final, pois já havia detectado que o público das meninas funciona a longo prazo, ou seja, degusta o álbum inteiro e aos poucos, sem a ansiedade dos lançamentos do mercadão. Nisso, são muito parecidas desde sempre com os artistas de perfil adulto. Um conteúdo audiovisual foi criado para cada faixa e está disponível no canal do Youtube das artistas.


Esse formato foi chamado por elas de “visualizer”, algo entre uma fotografia e clipe, e cria narrativas visuais para embalar as canções. É fascinante testemunhar, no decorrer da história, os caminhos do artista que cresce diante dos olhos do público. No caso das Anavitória, o interesse em acompanhar essa evolução fica ainda mais profunda. Como se sabe, o poder de influência das duas meninas sobre toda a nova geração do pop do Brasil é um fato que só se renova, desde 2016. E se “COR”, com suas inúmeras qualidades artísticas, é a nova carta que elas colocam no jogo, podemos acreditar em uma vida melhor no futuro da música feita por aqui.

 
 
 

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