Evento contará também com shows do pernambucano Lenine e a SpokFrevo Orquestra, a partir das 18 horas e com entrada gratuita.

Um dos principais músicos do Mato Grosso do Sul, após alguns anos sem realizar um show solo em Campo Grande, Guilherme Rondon retorna aos palcos neste domingo (18), a partir das 18 horas, no Parque das Nações Indígenas, para comemorar os seus 50 anos de carreira e 30 do lançamento do deu trabalho "Piratininga". Acompanhando o artista, um "time" de grandes músicos: Alex Mesquita (baixo), Sandro Moreno (batera)
Gabriel Andrade (guitarra ), Renan Nonato ( sanfona ), Júnior Matos (sax , flauta ) e tendo como convidado especial o cantor, músico e compositor Gilson Espindola.
GUILHERME RONDON - O artista paulistano, mas sul-mato-grossense de coração (pantaneiro), ganhador de dois Prêmios Sharp da MPB, suas composições já foram gravadas por mais de 80 intérpretes num leque variado de artistas nacionais e internacionais, como: Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Leila Pinheiro, Zélia Duncan, Ivan Lins, Danilo Caymmi, Salvador Sobral (Portugal) Olga Román (Espanha) ,Melania Montalto (Argentina), Lizza Bogado (Paraguay) ,Susana Travassos (Portugal) ,Almir Sater, Gabriel Sater, Tavito , Michel Teló ,Sandy e Junior e muitos outros. Já lançou 9 álbuns e 6 singles. Neste show estará revisitando músicas do seu extenso repertório e dos 6 últimos singles lançado nos últimos 2 anos .

Este evento faz parte do projeto MS ao Vivo, que contará ainda com show do pernambucano Oswaldo Lenine Macedo Pimentel, mais conhecido como Lenine. Cantor, compositor, arranjador, multi-instrumentista, letrista, ator, escritor, produtor musical, engenheiro químico e ecologista brasileiro. Ele é ganhador de seis Grammy Latido, dois prêmios da APCA e nove Prêmios da Música Brasileira. Nesta noite ainda haverá a apresentação da SpokFrevo Orquestra, que bebe no frevo, com música vibrante, de arranjos elaborados e raízes firmes. Ela leva a tradição para o palco, mas não abre mão da liberdade. Inspira-se no legado jazzístico fundamental, o improviso. Surgiu no Recife em 2001, de experiências que remontam ao fim da década, sob a batuta do Maestro Spok e de Gilberto Pontes, ambos saxofonistas e diretores musicais da orquestra.

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