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Reflexão - Diário de uma Idosa XI, por Joana Prado Medeiros

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • 23 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

Seguindo o seu Diário de uma Idosa em sua edição XI, a historiadora, professora universitária, poeta e escritora Joana Prado Medeiros, segue em sua linda saga...


Bebi cerveja em uma latinha fechada...estava tão fechada dentro dos meus anseios que não reparei o líquido...Uma vez que o líquido cristalizado estava...Levantei várias vezes e quis sentir os cristais devastando minha garganta...Nem sequer senti os cristais. Minha garganta estava molhada de sonhos e da espera de dias melhores...Os sentidos "tão sentidos" estavam que de sentir sentidos ficaram ou melhor estão...entre sem tidos, idos e sem sentidos que buscam...O gosto do à gosto de quem sonha de quem com gosto sente...Os sentidos do ditos dos "ditos cujos"...Daqueles que não constam e que de fato contam o sabor da vida...Mas, estes porém, contudo e todavia são elencados, apontados e julgados e condenados por aqueles que sob o pranto dos verdadeiros com seus metais matam.!!! Vontade de chorar cantando o bêbado e o equilibrista...



( Joana Prado Medeiros - 21/02/2021) É pandemia.

 
 
 

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