O poeta sul-mato-grossense Isaac Ramos viaja com o coração de sonhos, com muita sensibilidade e numa visão que pulsa letras poéticas.

O coração não lancha, não almoça, não janta O coração decora a ação de servir aos famintos Um pouco de luz, uma pulsação que conduz Um delírio por vir Um colírio por ter Um modo de ver Um sonho devir... O coração não funciona sob coação.
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