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Poesia - "Rio Paraguai, berço de guerra e de paz" Parte XIII, por Athayde Nery

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • 15 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura


Quinta-feira no Blog do Alex Fraga é dia de poesia com o advogado, poeta e escritor de Campo Grande (MS), Athayde Nery, com "Rio Paraguai, berço de guerra e de paz" Parte XIII.


"Rio Paraguai, berço de guerra e de paz" Parte XIII


“Eeeeh seres humanos!

Quanta febre não passei enliçado em cólera

Logo eu que sou do luar e da Aurora

Logo eu que não sou arreio de nações e a ninguém faço mal

De onde saiu essa vontade de me colocarem um buçal?

Tenho para mim, que foi morticínio sim

Que não houve vencedor e nem vencido

Só uma guerra que não deveria ter acontecido

Por isso meus irmãos, 09 de janeiro de 1872

No Tratado de Loizaga-Cotegipe, é o melhor acontecido

 Mesmo engolindo os gritos, lamentos e muita dor

Corações ainda em sangue, foi um primeiro passo para se recuperar o amor

Em 2022, 150 anos de um abraço que tem a paz como sua cor

Eu, que me viro Rio Paraná e da Prata, que me viro oceano,

Que sou espelho do voo do tuiuiú

Me basto, lhes digo, em ser o Rio da PAZ da América do Sul. ”


IN: "Rio Paraguai, berço de guerra e de paz" Parte XIII.

 
 
 

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