Poesia - Boca da Onça, por Carlos Magno Amarilha
- Alex Fraga
- 21 de fev.
- 1 min de leitura

Sexta-feira no Blog do Alex Fraga é dia de poesia, com o poeta e escritor de Dourados (MS), Carlos Magno Amarilha, com "Boca da Onça".
BOCA DA ONÇA
Em Corumbá fui caçar
a metáfora do acaso
em Ladário busquei o primeiro passo
parti direto para Porto Murtinho
em que aconteceu um sorriso
no estradão até Bela Vista
a realização da conquista
fui para a Aquidauana
contente e com muita grana
respirei em Miranda
e mergulhei em Bonito
umas flores para você
com um cartão
presencial
escrito
pega bem
(mexe com a alma)
🤎🤎🤎🤎🤎💪🏾💪🏾💪🏾💪🏾🤩🤩🤩
só gratidão
O nome "Boca de Onça" para um poema pode ser carregado de simbolismos e evocar imagens poderosas na mente do leitor. A boca de uma onça é, por natureza, grande e imponente, assim como um poema pode ser grandioso em sua temática, linguagem ou emoção. O nome sugere que o poema pode ter uma força expressiva que "devora" o leitor, ou que aborda temas de grande magnitude.
O poema "Boca da Onça", de Carlos Amarilha, nos convoca a uma odisséia poética em uma viagem singular pelo Mato Grosso do Sul, onde cada cidade se revela um verso de uma canção de amor.
Nossa aventura se inicia em Corumbá, a cidade pantaneira de beleza ímpar. Aqui, o poeta busca a "metáfora…
O poema "Boca da Onça" de Carlos Amarilha é uma jornada emocionante e cheia de significado! O poeta nos leva em uma viagem pelas cidades de Mato Grosso do Sul, começando em Corumbá, onde ele busca a metáfora do acaso. Em seguida, ele vai para Ladário, onde dá o primeiro passo em direção a algo novo e emocionante.
A partir daí, o poeta segue em frente, passando por Porto Murtinho, onde acontece um sorriso especial, e Bela Vista, onde ele alcança a realização da conquista. Ele continua sua jornada, passando por Aquidauana, Miranda e Bonito, sempre carregando consigo uma sensação de contentamento e gratidão.
E é em Bonito que o poeta decide enviar um presente especial para alguém que ele…