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Poesia - Boca da Onça, por Carlos Magno Amarilha

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • 21 de fev.
  • 1 min de leitura


Sexta-feira no Blog do Alex Fraga é dia de poesia, com o poeta e escritor de Dourados (MS), Carlos Magno Amarilha, com "Boca da Onça".


BOCA DA ONÇA


Em Corumbá fui caçar

a metáfora do acaso


em Ladário busquei o primeiro passo


parti direto para Porto Murtinho

em que aconteceu um sorriso


no estradão até Bela Vista

a realização da conquista


fui para a Aquidauana

contente e com muita grana


respirei em Miranda

e mergulhei em Bonito


umas flores para você

com um cartão

presencial

escrito


pega bem

(mexe com a alma)

 
 
 

4 Comments

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Guest
Feb 26
Rated 5 out of 5 stars.

🤎🤎🤎🤎🤎💪🏾💪🏾💪🏾💪🏾🤩🤩🤩

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Carlos Magno Mieres Amarilha
Carlos Magno Mieres Amarilha
Feb 21
Rated 5 out of 5 stars.

só gratidão

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Guest
Feb 21
Rated 5 out of 5 stars.

O nome "Boca de Onça" para um poema pode ser carregado de simbolismos e evocar imagens poderosas na mente do leitor. A boca de uma onça é, por natureza, grande e imponente, assim como um poema pode ser grandioso em sua temática, linguagem ou emoção. O nome sugere que o poema pode ter uma força expressiva que "devora" o leitor, ou que aborda temas de grande magnitude.

O poema "Boca da Onça", de Carlos Amarilha, nos convoca a uma odisséia poética em uma viagem singular pelo Mato Grosso do Sul, onde cada cidade se revela um verso de uma canção de amor.

Nossa aventura se inicia em Corumbá, a cidade pantaneira de beleza ímpar. Aqui, o poeta busca a "metáfora…


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Guest
Feb 21
Rated 5 out of 5 stars.

O poema "Boca da Onça" de Carlos Amarilha é uma jornada emocionante e cheia de significado! O poeta nos leva em uma viagem pelas cidades de Mato Grosso do Sul, começando em Corumbá, onde ele busca a metáfora do acaso. Em seguida, ele vai para Ladário, onde dá o primeiro passo em direção a algo novo e emocionante.


A partir daí, o poeta segue em frente, passando por Porto Murtinho, onde acontece um sorriso especial, e Bela Vista, onde ele alcança a realização da conquista. Ele continua sua jornada, passando por Aquidauana, Miranda e Bonito, sempre carregando consigo uma sensação de contentamento e gratidão.


E é em Bonito que o poeta decide enviar um presente especial para alguém que ele…


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