O espaço literário deste domingo no Blog do Alex Fraga com o miniconto da poeta e escritora do Mato Grosso do Sul, Narinha Lee.
Miniconto não tão mini. *(Com amor bem melhor!)*** O REENCONTRO
Ele veio em meio à Pandemia, com mini orquídea nas mãos... Um mimo! Meio sem jeito deu a ela, parecia um menino.
Fez pulsar seu solitário coração, ela sabia que ele viria!
O abraço forte era esperado, corpos colados, momento fugaz desejado.
Ela o apertava e acariciava, sentiu seu membro enrijecido, deveras enlouquecido, o que lhe permitiu um leve gemido.
Pandemia? Ah! Essa foi esquecida, logo ele sugou sua boca, com loucura atrevida...
Com as duas mãos, segurou sua bunda rija e gostosa, puxando-a para si de um jeito dó ré mi...
Aquilo tudo era mesmo musical, o mastro subia num compasso magistral, cada gesto, cada toque audacioso tinha poesia, tinha melodia...
Dualidade plena, amor e carinho envolvidos, havia muito som nos gemidos que se espalhavam pelo ar, em sol bemol. Assim ele buscava a luz, como se fosse um Girassol...
Tomado por uma paixão insana ele a levou pra cama... Pequenina, leve e dengosa, ela mais parecia um vulcão, aquele mastro duro entrava em ação, ela de quatro esperava com desenfreado tesão...
Ele penetrou com furor aquela xaninha úmida de beleza única.
Com frenéticos vai e vem ela entrou em erupção, faíscas se espalharam pelo além...
Insaciável, ela o jogou de costas cheirou, lambeu, sugou e se preparou para a cavalgada inimaginável...
Ornados de poesias, os amantes poetas pediram aos deuses, para que fechassem as cortinas, porque de amor morreriam!... “””””””””””””” Narinha Lee
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