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Foto do escritorAlex Fraga

Livro - Após FLIB, Pedro Kemp lança "Cartas de Indignação" nesta quinta-feira


Um sentimento profundo associado às suas emoções extremas de ira e até mesmo fúria. Assim pode-se definir a obra literária "Cartas de Indignação", do deputado estadual Pedro Kemp em seu quarto livro que lançou na semana passada na FLIB - Feira Literária de Bonito, em Bonito (MS) e nesta quinta-feira (13), a partir das 19 horas estará realizando sua noite de autógrafos na Rua Barão do Melgaço, 177, em Campo Grande (MS).


Essa indignação de acordo Kemp, em entrevista exclusiva ao Blog do Alex Fraga na FLIB, surgiu de uma reação de revolta e pedido de justiça país enfrentou nos últimos tempos em atos como discriminação, violências que diversas pessoas sofreram no país, principalmente no período do governo brasileiro passado. Para ele tudo estava em sua mente e que não poderia deixar de lado essa verdadeira "vergonha" de absurdos que o governo despejou a "cultura do ódio" em várias ocasiões.


"Tudo começou no dia 21 outubro de 2021, quando o jovem dentista Gustavo Lima que trabalhava como voluntário na fila durante a pandemia em Campo Grande. Ele foi vítima de homofobia devido sua orientação sexual. Uma senhora disse que sua filha não seria vacinado por um veado. Esse ato o fez cair em uma depressão profunda e após alguns meses cometeu suicídio. Eu era amigo da mãe de Gustavo e fiquei extremamente triste e revoltado com a situação. Escrevi uma carta relatando essa minha revolta e posteriormente várias outras surgiram, como violência contra a mulher, com pessoas com deficiência, negros, pobres, gays, entre outros que ocorreram no país em diversos locais", comentou.


Kemp acrescentou ainda que "Cartas de Indignação" serve sem dúvida alguma para contribuir para a conscientização das pessoas e mostrar que não podemos acostumar com essas violências promovidas principalmente pelo governo passado. Essa série de reflexões mostra o que vivemos nos últimos tempos. Muita gente estava apoiando e se acostumando com atos degradantes. Eu mesmo fui agredido dentro de uma igreja por um padre que apoiava o governo anterior. Ainda infelizmente temos uma cultura machista, racista e isso nos últimos quatro anos teve um crescimento absurdo. Temos que alertar e é meu dever como também educador mostrar esses problemas decorrentes. Não devemos esquecer que a arrecadação financeira das vendas dos livros será destinada ao poeta e educador douradense, Emmanuel Marinho. Aguardarei todos no lançamento em Campo Grande".


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