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Eventos – Produtores otimistas com retomada gradual de eventos no MS

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • 17 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Liberação de atividades, mesmo com restrições de 50%, dará fôlego para o segmento.


Dois dos principais produtores de eventos em Campo Grande (MS), Pedro Silva e Marcus Barão, comemoraram com cautela a liberação gradual das atividades em todo o Estado. Com um novo decreto liberando 50% da capacidade do local, a medida assim altera a última decisão que limitava os trabalhos em apenas no máximo 50 pessoas. O setor é o que mais sofre nessa pandemia, para tanto que há praticamente 1 ano e quatro meses está parado e os produtores ficaram a “ver navios”.



Ao Blog do Alex Fraga eles foram unânimes em dizer que essa liberação não irá cobrir os grandes prejuízos que estão tendo com essa paralização geral, mas que no entanto é uma “luz no fim do túnel”, mas que é necessário que haja consciência de todos os cuidados que devem ser tomados quando da realização de algum evento seja ele de pequeno, médio ou grande porte. A realidade é essa, pois de nada adianta alguns produtores e empresários fizeram o correto e outros que inclusive foram responsáveis por “eventos clandestinos” irem ao contrário das medidas.


Pedro Silva, considerado o principal produtor de shows e eventos do Mato Grosso do Sul e muito querido pelos artistas de todo o país, disse que está na hora de retornar às atividades, pois a situação no setor foi muito abalada. “Os 50% acho que é melhor do que nada. Eu necessito trabalhar, pois estou praticamente um ano e quatro meses sem poder trabalhar. Estamos iniciando os trabalhos agora gradativamente e em 23 Julho vamos trazer o Diogo Portugal presencialmente, com essa capacidade. No dia 29 de Agosto também deveremos trazer o ABA que tem um público cativo também. Sobre a Gal Costa, apesar que foi adiada por algumas vezes, agora estamos vendo uma data certa para que ela se apresente aqui no Palácio Popular da Cultura. Eu tenho tentado trabalhado e esperamos que lá or setembro 80% e o próximo ano quem sabe voltamos à normalidade”, comentou.


Marcus Barão, outro produtor que trouxe vários shows musicais de grande porte em Campo Grande e no interior do Estado, é de mesma opinião e que todos devem contribuir para que tudo não feche novamente. “Eu acredito que é um avanço, uma luz no fim do túnel, claro que se as empresas patrocinadoras investirem na cultura, pois esse apoio ou patrocínio cultural irá suprir a receita que não teremos dos possíveis 50% que deixaremos de por a venda. Mas na verdade todos os organizadores precisam respeitar esse decreto, senão de nada vai adiantar essa abertura. É preciso ter consciência e cidadania”.

 
 
 

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