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Foto do escritorAlex Fraga

Dourados - Ana Canãs chega cantando canções de Belchior !

"Ana Cañas Canta Belchior" será na Universidade Federal da Grande Dourados dia 26

Sucessos compostos por Belchior (1946-2017) como "Alucinação", "Na Hora do Almoço", "Sujeito de Sorte" e "Como Nossos Pais" estão no setlist do show em homenagem ao compositor cearense que Ana Cañas apresentará no dia 26 de maio, às 20 horas no auditório da unidade II, na UFGD (Universidade Federal da Grane Dourados) - Dourados (MS). O evento é para abrir as atividades de extensão e cultura na universidade através da Pró-Reitora de Extensão e Cultura, por intermédio da Coordenadoria de Cultura. Entrada gratuita.


A cantora se apresenta no palco ao lado de Fabá Jimenez (violão e baixo) e já muito conhecido músico paulistano pelos sul-mato-grossenses, Adriano Grineberg (piano e teclado). O show batizado de "Ana Cañas Canta Belchior" teve início durante a quarentena e nasceu com a ideia de uma live única. Logo, transformou-se em um álbum e uma turnê integralmente dedicados ao compositor cearense.


"Ana Cañas Canta Belchior" é o sexto álbum de estúdio da cantora e compositora. Foi lançado pelo selo Guela Records da cantora em 20 de outubro de 2021. O álbum possui produção dela e Fabá Jimenez. O repertório é composto por canções do cantor e compositor cearense, que são: "Coração Selvagem" ."Sujeito de Sorte" ."Fotografia 3x4" ."A Palo Seco" ."Medo de Avião" ."Alucinação" ."Apenas Um Rapaz Latino-Americano" ."Paralelas" ."Divina Comédia Humana" ."Velha Roupa Colorida" ."Comentário a Respeito de John" ."Na Hora do Almoço."Galos, Noites e Quintais" e" Como Nossos Pais" .

A repercussão de público e o mergulho profundo que a artista fez na obra de Belchior foram fundamentais para que a iniciativa se desdobrasse no novo disco da cantora. Ana Cañas começou a fazer teatro ainda jovem e cursou Artes Cênicas na ECA-USP. Foi nos tablados que ela entrou em contato com a música: ao fazer um teste para um musical, ouviu pela primeira vez um standard de jazz interpretado pela cantora Ella Fitzgerald (1917-1996).

Ana diz que, ao ouvir a americana cantar, ficou profundamente tocada e que sentiu que aquele era uma espécie de ‘momento-colisão’: “Tudo se esclareceu no meu coração, na minha alma. Eu sabia que tinha encontrado meu caminho através do profundo amor que senti pela beleza e transcendência do canto de Ella.” Depois disso, não teve volta: Ana começou a cantar jazz na noite paulistana. No mercado fonográfico desde 2007, foram lançados cinco discos de estúdio – sendo que o último deles, “Todxs”, concorreu ao Grammy Latino 2019 na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo – e um DVD.

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