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Crítica - Dominique Bernal faz história com show épico no Bonito Blues In Rio Verde!

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura
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Quem esteve presente no Bonito Blues In Rio Verde no mês passado no município de Rio Verde assistindo os três dias de shows do evento, com certeza teve a mesma opinião: "O melhor show foi do paraguaio Dominique Bernal e sua banda". Sim, foi épico, pois transcendeu uma mera apresentação musical e se tornou uma experiência inesquecível, marcada por instantes de pura energia e uma magia extradordinária. O artista deu um verdadeiro show, combinando com fatores diversos, como produção, performancve vocal e instrumental e principalmente uma conexão enorme entre ele e o público. Acompanhando por extraordiários músicos: Denis Vargas (guitarra), Rolfi Gómes (teclados), Fernando Aquino (baixo), Edson Vázquez (percussão) e Neri Rosa (bateria), sem dúvida abrilhantaram do começo ao fim, mostrando que a musicalidade dos paraguaios é de primeira linha. Muita técnica e comportamento fizeram que essa apresentação se tornasse marcante e que sem dúvida, apagou até um pouco a apresentação do show de encerramento. Conhecido já por suas várias apresentações nas edições do evento, sendo como apresentador e músico, além de sua antiga banda, Dominique Bernal chegou renovado com seus novos companheiros de palco. Brilhou e colocou o povo a cantar e dançar. Logo na abertura do show, o percussionista Edson Vásquez anunciou Dominique como Hola Qué Tal (Las Pelotas), uma mistura de funk, rock e blues. Iniciava assim o belo trabalho desse artista incomparável. Assim mostrou sua arte de cantar, tocar (gaita e sax), com diversas belas canções: Seen sin (Willy Crook), Reciclaje, música autoral; Samba Reggae Blues, de Álvaro Assmar; e para a surpresa de muitos, mesclou um samba/blues com a canção de Roberto Carlos, Emoções; Marcacación sobre Ayloas, um jazz rock do fantástico Toti Morel; outro trabalho autoral intitulado Solo una noche, chamando assim no palco como convidado especial o gaúcho-catarinense John Librick; outra autoral chamada Deseo, um cha cha cha, misturado com o rock, blues e rap. Seguiu brilhando com seu espetáculo, com Sábado (Divididos), No me gusta trabajar (giovanni Domingues), Sí señor (mais uma autoral), Remember (Willy Cháves), com uma apresentação de beatbox do percussionista Edson Vásquez e encerrou com uma homenagem póstuma ao bailarino uruguaio Juan Pomi, com Blues de Juan. Dominique fez um show que todo artista deveria fazer. Deixou sua marca. Tocou com suas gaitas, seus saxofones, cantou e animou o público. Sem dúvida, o melhor show do Bonito Blues In Rio Verde !!!


Fotos - Sandro Calixto



 
 
 

4 Comments

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Guest
há 11 horas
Rated 5 out of 5 stars.

Eles sao feras, queremos ve-los mais seguido!

👏🏻👏🏻

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Guest
há um dia
Rated 5 out of 5 stars.

Tem que tocar aqui em Ponta Porã.

Luci de Almeida.

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Guest
há um dia
Rated 5 out of 5 stars.

Assisti esse show. Foi demais.


Luiz Carlos Magno

Rio Verde MS

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Guest
há um dia
Rated 5 out of 5 stars.

❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿

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