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Foto do escritorAlex Fraga

Crítica - Com casa lotada, Queen Experience in Concert emociona no Palácio Popular!


Quem teve a oportunidade de assistir o show do Queen Experience in Concert liderado pelo vocalista e pianista Rael Borges, na última quarta-feira no Palácio Popular da Cultura em Campo Grande (MS) - teatro lotado - , sem dúvida alguma saiu com o sorrido aberto. Aliás, após a reforma, tudo ficou mais leve e completo como foi o próprio show que trouxe uma novidade interessante: os telões (frente e aos lados). Um show musical com perfeição como o próprio Freddie Mercury fazia questão de fazer para seu público. A palavra exigente sempre esteve ligada ao artista. Assim, a banda e orquestra regida pelo maestro Eduardo Pereiri, o espetáculo do Queen Exeperience in Concert iniciou com a tradicional God Save the Queen (instrumental). Veio então a bela One Vision, chamando e soando com a guitarra lembrando Brian May e seus riffs potentes. O público já de início ficou entusiasmado. O mais interessante é que nesse show a plateia tinha idades que se misturavam entre crianças de 8 anos a avós chacolhando ao som da banda e orquestra que se misturavam com o bom rock roll. Então vieram A Kind of Magic, Under Pressure, Don't Stop Me Now, e a sequência incrível Killer Queen/Bicycle Race e Fat Bottomed Girls. Passaram então a tocar outros grandes sucessos, chegando com Crazy Little Thing Called Love. Mas, outras belas canções já eram esperadas, quando o vocalista cantou I Want to Break Free (para delírio de todos). Vieram outros: Brighton Rock, You Take My Breath Away, Innuendo, Who Wants to Live Forever, Somebody to Love, The Show Must Go On e We Will Rock You. O público delirou e esperou o famoso bis é claro, assim a banda e orquestra retornaram para finalizar com nada menos do que Bohemian Rhapsody e a inesquecível We Are the Champions. O show como era de se esperar foi recheado dos sucessos da banda britânica. Deu para notar também que com as músicas mais pesadas se tornou difícil escutar a orquestra (quase natural), no entanto, nas mais suaves, ela sobressaiu e deu suavidade e sonoridade. Notoriamente os músicos da banda foram perfeitos o tempo todo, desde a performance do guitarrista e seus variados solos, baixista segurando tudo e a técnica invejável do baterista. Pedro Silva e Jamelão como sempre acertaram em cheio. Alías, escrever sobre a produção deles sempre vai merecer elogios. Tudo correto e com perfeição. Um detalhe: mesmo colocando o show às 21h30 para evitar atraso de alguns (normalmente é às 21 horas), muita gente ainda continua com essa péssima mania de chegar atrasada e atrapalhar outros que cumprem o horário estabelecido pela produção. Até quando esse "pequeno público" vai entender que chegar atrasado em um espetáculo é algo desagradável demais. As pessoas devem ter consciência de que a pontualidade é a cortesia dos reis e obrigação dos educados. Ah.. sim, o show foi maravilhoso e assistiria mais vezes com certeza!!!







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