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Bonito - "A melhor Mãe do Mundo" encerra longas do CineSur

  • Foto do escritor: Alex Fraga
    Alex Fraga
  • há 17 horas
  • 3 min de leitura
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***Nos últimos 8 dias, foram exibidos 12 filmes da Mostra Sul-Americana do Festival***

 

A terceira edição do BONITO CINESUR - FESTIVAL DE CINEMA SUL-AMERICANO chegou ao penúltimo dia de evento (31 de julho) com a exibição do filme A MELHOR MÃE DO MUNDO, de Anna Muylaert (Brasil), representado pela atriz Shirley Cruz e pelo produtor Gustavo Maximiliano da +Galeria, encerrando a Mostra Sul-Americana de Longas. A obra traz Shirley no papel de Gal, uma mãe catadora de materiais recicláveis que foge de uma relação abusiva. Com os dois filhos pequenos, Gal transforma uma fuga desesperada em uma jornada de coragem, resistência e amor incondicional. Ao final da sessão, a obra arrancou aplausos calorosos do público.


Nos últimos 8 dias de evento, foram exibidos na Mostra de Longas Sul-Americanos seis obras do continente: ORO AMARGO, de Juan Olea (Chile/Uruguai/Alemanha), que contou com a participação especial da atriz Katalina Sánchez. A obra acompanha as tensões sociais locais quando uma jovem assume o comando de uma mina de cobre no Deserto do Atacama. 


Em seguida, foi exibido BRASILIANA,  O MUSICAL NEGRO QUE APRESENTOU O BRASIL AO MUNDO, dirigido por Joel Zito Araújo (Brasil), que celebra a companhia que levou a cultura afro-brasileira a mais de 90 países. Itamar Dantas de Oliveira esteve presente representando a equipe do filme. REDENCIÓN foi representado pelo diretor Miguel Barreda Delgado (Peru) no terceiro dia do Festival (28 de julho). A obra acompanha um casal religioso obcecado por ter um filho quando decide acolher em casa uma jovem grávida, com a intenção de adotar o bebê. Já o equatoriano CHUZALONGO, dirigido por Diego Ortuño, é um suspense inspirado em uma lenda equatoriana secular que combina terror e mitologia andina. O ator Wolframio Sinué apresentou o filme no Festival. O sexto título da Mostra, exibido no dia 30, foi o documentário QUINOGRAFIA, de Mariano Donoso e Federico Cardone (Argentina), sobre a vida e a obra do artista gráfico argentino Quino, criador de Mafalda. O cineasta Mariano Donoso esteve presente para apresentar e debater sobre a obra.


O Festival exibiu também seis Curtas Sul-Americanos: AMOR EN LOS TIEMPOS DE QUALQUER QUE SEJA O NOME PRESENTE, de Valentina Qaszulxkef (Colômbia), DESVELO, de Inti Torres Mello (Venezuela), LA FALTA de Carmela Sandberg (Argentina/Uruguai),  AYHUANCO, de Salvador Pariona Díazo (Peru), LAGRIMAR, de Paula Vanina (Brasil) e REVELACIÓN, de Emanuel Moreno Elgueta (Chile).

 

A partir de hoje, 1 de agosto, a programação contará ainda com cinco sessões especiais, incluindo os filmes AINDA ESTOU AQUI (Walter Salles), MATARAM UM JOCKEY (Luis Ortega), MANAS (Marianna Brennand), SONHOS DE PEPE (Pablo Trobo) e DO SUL, A VINGANÇA (Fábio Flecha). Além de oficinas, de seminários e da pré-estreia do inédito TAINÁ E OS GUARDIÕES DA AMAZÔNIA - EM BUSCA DA FLECHA AZUL (02/08), que tem direção de Alê Camargo e Jordan Nugem. Na animação, a ancestral e sábia bicho preguiça Mestra Aí, cuja voz original é da cantora Fafá de Belém, é responsável por treinar a jovem Tainá para um dia se tornar a Guardiã da Amazônia.


A cerimônia de encerramento, marcada para o dia 2, também no Auditório Kadiwéu, será apresentada por Cláudia Ohana e Thiago Lacerda e contará com a entrega dos Troféus e prêmios no total de R$ 57.500,00 aos vencedores das mostras competitivas.

O BONITO CINESUR é uma realização da Associação Amigos do Cinema e da Cultura (AACIC), em parceria com o Ministério da Cultura (Governo Federal), por meio de emenda parlamentar do deputado federal Vander Loubet. Conta com patrocínio da Fecomércio-MS, Sesc, Emgea, Agência Nacional do Cinema (Ancine), Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Tem o apoio da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico e da Prefeitura de Bonito, da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e do Governo de Mato Grosso do Sul, além do apoio cultural da Energisa e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) . (Infinito Comunicação)



 
 
 

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