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Artigo - O Banquete do Reino de Deus, por P. Osmar Resende

Atualizado: 21 de out. de 2023

Domingo no Blog do Alex Fraga é dia de artigo com o pároco da igreja Dom Bosco de Guarapuava (PR), P. Osmar Resende, sdb, com O Banquete do Reino de Deus.


O BANQUETE DO REINO DE DEUS

Osmar Resende SDB


Jesus conta mais uma parábola sobre o Reino de Deus (cf. Mt 22,1-14). Deus convida a todos nós para participarmos do grande banquete, da festa da felicidade, da alegria, da salvação, do reinado da justiça, da fraternidade.

Mas muitos não aceitam o convite. Uns por causa de um terreno, outro por causa de uma junta de bois, outro por causa de uma festa de casamento (cf. Lc 14,15-24).

A reação do rei é um tanto selvagem, brutal. Faz imaginar os conflitos da Rússia com a Ucrânia, ou de Israel contra os palestinos.

O fato é que Deus nos convida a todos para participar do Reino de Deus. Muitos, porém recusam, ficam indiferentes, não tomam conhecimento, praticam a resistência e até mesmo violência.

Assim, em nossa realidade, muitos andam em busca de felicidade. Porém, uma felicidade irrisória, transitória, passageira.

Muitos não têm tempo, envolvidos com os negócios, em busca de status, de uma vida cômoda, cheia de prazeres. Para tanto se servem das drogas ilícitas, do abuso do sexo, da bebida, patrocinando uma fuga do mundo real, vivendo um mundo imaginário. Porém as consequências são drásticas, impiedosas.

Não basta participar por participar. Há de se ter a veste. Para ser cristão, não basta uma certidão de batismo, uma lembrança da primeira comunhão. Mas é preciso participar, viver, praticar a justiça, o amor, a fraternidade, além de uma vida sacramental de acordo com a Palavra de Deus.

Há poucos dias atrás falávamos de Millor Fernandes que disse: “O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde”.

No mundo ocidental nota-se uma crescente indiferença, ou até mesmo resistência diante do processo religioso, da vivência da fé.

Somos convidados a sermos buscadores de Deus, a participarmos do banquete quotidiano que nos leva, em última análise, à plenitude da graça, do amor, da bondade, do louvor infinito.

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